quarta-feira, março 22, 2006

Incompatibilidade entre ser racialista e defender Portugal

Como se sabe ha diferenças e grandes ao longo de Portugal. Nem é preciso recorrermos a testes genéticos para as vermos, basta usar os nossos próprios olhos que as diferenças são abissais, especialmente na região do Algarve, onde os seus habitantes nem podem ser considerados como nossos "primos" tais as diferenças (tal a enorme quantidade de sangue mouro e até mesmo sub-sariano entre os nativos).
Muitos nacionalistas que se dizem "defensores da raça", já sentiram um certo "arrepio na espinha", um certo instinto natural de incompatibilidade ao visitar o Algarve, mas não se sabe bem porquê preferem ignorar e continuar a defender o actual Portugal, numa atitude de genocidio e suicidio negligente e numa clara atitude de enterrar a cabeça debaixo da areia para fugir ao problema.

Destaco aqui algumas palavras do excelente texto de Cruz Rodrigues disponibilizadas no site “Causa Nacional” que fala sobre esta incompatibilidade.

“É que assentava fundamentalmente na profunda tradição política portuguesa, universalista e anti-racista. Em Portugal, só poderá ser-se nacional-racialista deixando de ser Português. O que, em contraponto, significa que, sendo-se Português, não se pode ser nacional-racialista, ou nacionalista de base étnica, como também gostam de camuflar-se. Direi até que, no plano lógico, pelo menos, um nacional-racialista português acabará sempre por ser anti-Português e que, mais tarde ou mais cedo, por força da mesma lógica, acabará de facto anti-Português.
(…)
Duma coisa, porém, estamos os novos nacionalistas certos. Se ela, a Nação Portuguesa, fosse o que os racialistas-etnicistas-racistas querem ver nela, já há muito a Nação Portuguesa teria deixado de existir; mais provável ainda é que nunca tivesse chegado a existir. Porque não teria sequer chegado a sair dos primitivos limites estreitos do Condado Portucalense e da sua mítica Guimarães.
(…)
Ele (referindo-se ao racialismo), sim, seria o pior risco, se o levássemos a sério, a ameaçar a identidade e continuidade da Nação Portuguesa.
(…)
São os que nem sequer compreendem que o nacionalismo português o foi sem nunca deixar de continuar radicado em Portugal e nos Portugueses, mas cada vez mais longe dos limites etnicistas da mítica “Guimarães”.”


Como vêm não faz qualquer sentido defender Portugal. Se queremos preservar o nosso sangue ha que ter mente aberta e pensamento activo para mudarmos e escolhermos o melhor para nós, e o melhor nem sempre é o que está instituido.
A nação só faz sentido quando está ao serviço do povo, do seu sangue, da sua etnia e não para prejudica-la como é o caso de Portugal, que tem vários povos.
Continuar ligado a Portugal será prejudicial para nós, para o nosso sangue. Significará que no futuro ficaremos um povo com genes sub-sarianos por causa da população Algarvia, e ficaremos com muito mais genes mouros por causa de Centro e Algarve.
Alguém que defenda Portugal nunca poderá ser considerado um defensor de povos nativos, nunca podera ser um racialista.

1 comentário:

Anónimo disse...

Morte portugal